terça-feira, 27 de agosto de 2013

Conta de luz no Maranhão fica, em média, 3,06% mais barata




A conta de luz dos consumidores do Maranhão vai ficar, em média, 3,06% mais barata a partir desta quarta-feira (28), de acordo com decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovada nesta terça (27).

A medida se deve ao terceiro ciclo de revisão tarifária da Cemar, distribuidora de energia que atua no estado e atende a cerca de 1,6 milhão de unidades consumidoras. Para clientes de baixa tensão (residências e comércio), a conta de luz vai ficar 4,02% mais barata. Para a alta tensão (indústria e grandes empresas) vai haver aumento de 0,5%.

A revisão tarifária é um processo realizado, em média, a cada quatro anos pela Aneel com todas as distribuidora e que tem o objetivo de repassar aos consumidores ganhos obtidos pela concessionária com eficiência e redução de custos.

Do G1MA

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Professora dá exemplo e cria projeto contra Bullying em escolas de Rosário





Os alunos do 9º ano da Unidade Integrada Maria José Macau, coordenados pela professora Iracely Izabel C. Calvet estão desenvolvendo um belíssimo trabalho contra a violência e intolerância das pessoas. O grupo que tem o nome “Todos Contra o Bullying” tem por objetivo promover a reflexão dos alunos acerca da responsabilidade de cada indivíduo, para o bem-estar comum.

A idéia partiu da professora Iracely que também é pedagoga e pós-graduada em gestão e supervisão escolar. A mesma percebeu a necessidade de se trabalhar o respeito mútuo, o comportamento e a desenvoltura no tratamento com o próximo. É evidente que um indivíduo mais informado terá melhores condições para exercer seu papel de agente social.

“Não nos basta mais transmitir e acumular informações diante da necessidade urgente de ações. O aprendizado deve servir de base para que o aprendiz seja instigado a buscar soluções que viabilizem um mundo melhor”, enfatizou a professora Iracely Calvet. 

Os alunos estarão percorrendo as escolas e, através de teatros, estarão conscientizando a todos. Esse projeto é independente. Não conta com o apoio de nenhum órgão público.

Quem estiver interessado em levar para sua escola é só entrar em contato com a professora Iracely Izabel C. Calvet, mãe do ex-candidato a prefeito de Rosário, Calvet Filho.


Acaba de falecer o produtor e gerente da Itamaraty baleado em Rosário





Informações acabam de chegar à redação do blog, dando conta do falecimento do produtor cultural e gerente das radiolas de reggae, Luzico, baleado no último domingo (25), quando retornava de um evento na estrada do povoado Providência, em Rosário.

Após ser atingido por três tiros, sendo um na perna e dois no tórax, Luzico foi operado no Socorrão I e transferido para a UTI do hospital  Centro Médico, em São Luis.

Luzico não resistiu aos ferimentos e morreu na noite desta segunda (26).

A polícia trabalha com a hipótese de assalto, mas a afirmação ainda é preliminar. Só as investigações irão dizer o real motivo do crime.

Produtor da radiola Itamaraty é atingido com tiro no tórax em Rosário





Luzico Itamaraty, produtor cultural e gerente das Radiolas de Reggae Itamaraty, foi baleado na noite do último domingo, (25), quando saiu de um evento da radiola realizado no município de Rosário.

Segundo informações, uma motocicleta teria se aproximado do veículo de Luzico Itamaraty, na estrada de terra próximo ao povoado Providência, quando o passageiro disparou vários tiros contra o carro da vítima. Entre os tiros disparados, um atingiu a perna do motorista e outro tiro acertou o tórax de Luzico.

Luzico foi conduzido para o Socorrão I em São Luís, e nesse momento, está sendo transferido para a UTI do Hospital Centro Médico. “O tiro que atingiu Luzico fez muito estrago dentro dele” Disse uma amiga do Produtor.

O estado de vida do produtor cultural é grave e o mesmo corre risco de vida. Ainda não se sabe as motivações dos disparos contra o veículo do gerente da Radiola Itamaraty, mas a polícia está investigando o caso.

 Do blog Neto Cruz

Aborto pode causar síndrome que leva ao suicídio, afirma psicóloga





Conhecida como a “psicóloga cristã”, Marisa Lobo publicou nesta quarta-feira um artigo acerca do tema mais comentado da semana: aborto. De acordo com ela, o STF (Supremo Tribunal Federal) faz uma leitura incompleta sobre o caso em questão, não levando em consideração alguns pontos vitais para a definição da pauta sobre a legalização do aborto de anencéfalos. Leia o artigo:

O efeito do aborto voluntário da gravidez provoca na mulher “dores emocionais ignoradas” pelos que querem promover o aborto como um direito.

Aborto pode ser um mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família.

Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. “Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais.

O fato de uma adolescente – uma mulher que não tenha desejado ou programado uma gravidez – ficar tão vulnerável, pode contribuir para que seja influenciada por pessoas a sua volta e tomar a decisão de aborto não como desejo em si, mas como fim mágico de resolução de problemas, pela influência que pessoas a sua volta podem ter neste momento.

Quantos namorados, amigos, parentes e até mesmo médicos, e ou psicólogos, de alguma forma influenciam nessa decisão? Saibam que podem estar contribuindo para um grande “mal psicológico” para essa mãe.

Especialistas concordam que imediatamente, depois do aborto, a mulher possa experimentar uma redução dos níveis de ansiedade, pois decai o elemento ansiógeno constituído por uma gravidez indesejada, mas sucessivamente, “muitíssimas mulheres vivem uma ansiedade maior, apresentando transtorno de estresse pós-traumático, depressão e maior risco de suicídio e abuso de substâncias”.

A mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda.

O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente.

Uma porcentagem considerável de mulheres que abortaram desenvolve o transtorno de estresse pós-traumático, cujos sintomas são “lembranças desagradáveis, recorrentes e intrusivas do aborto voluntário, que se manifestam em imagens, pensamentos ou percepções, sonhos desagradáveis e recorrentes do sucesso, sensação de reviver a experiência do aborto através de ilusões, alucinações e episódios dissociativos nos quais através do ‘flashback’, ressurge a lembrança, mal-estar psicológico intenso à exposição de fatores desencadeantes internos ou externos que simbolizam ou se assemelham a algum aspecto do evento traumático, como o contato com recém-nascidos, mulheres grávidas, voltar ao lugar onde se praticou o aborto voluntário ou submeter-se a um exame ginecológico, evita persistentemente todo estímulo que possa associar-se com o aborto”, enumeram os especialistas do referido estudo.

Tenho ao longo dos meus 15 anos de profissão acompanhado casos de mulheres que fizeram aborto voluntário em sua juventude e vida adulta, que hoje após muitos anos ainda lembram com detalhes e sofrem com culpa expressada em seu rosto. Mulheres que tem alucinações auditivas, em particulares, ouvem choro de crianças. Mulheres que ao ver recém nascidos choram, que desenvolveram raiva de recém nascidos e total rejeição é outro fator importante a se considerar.

Uma paciente teve problemas sexuais em relação ao marido por mais de 25 anos, por conta de um aborto influenciado por ele, que na época ainda era seu namorado.

Quando o aborto é involuntário, embora haja sofrimento, a mãe não conviverá com a dor da culpa, pois esta, embora a mãe se sinta culpada por algum tempo, não é consciente e não tem responsabilidade da mãe.

Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis. Não podemos esquecer que este ser, esta criança, tem um pai, pode ter um irmão, enfim, uma família, e não podemos achar que somente a mulher terá problemas emocionais com esta interrupção voluntária.

Marisa Lobo – Psicóloga Clínica- Do Verdade Gospel