quarta-feira, 3 de junho de 2015

Parecer sobre redução da maioridade penal será apresentado no dia 10



Agência Câmara - O relator da comissão especial que analisa a proposta de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos (PEC 171/93), deputado Laerte Bessa (PR-DF), informou que vai apresentar seu parecer no próximo dia 10. A ideia dele é que a proposta seja votada até o dia 17. As declarações foram dadas na última audiência pública da comissão, nesta terça-feira (2).

Bessa disse que o teor do relatório deverá ser decidido em conjunto com o colegiado, mas adiantou que sua posição deve ser favorável à redução da maioridade. “Uma coisa é certa: será dada uma resposta imediata para a sociedade brasileira, que está clamando pela redução da maioridade”, declarou.
Segundo o relator, já transcorreram 22 sessões do Plenário – duas além das 20 sessões regimentais previstas para o funcionamento da comissão –, e, por isso, as outras audiências públicas aprovadas serão prejudicadas. Diversos deputados, como Arnaldo Jordy (PPS-PA), Glauber Braga (PSB-RJ), e Darcísio Perondi (PMDB-RS), entretanto, afirmaram que o tempo da comissão estava sendo “atropelado”. Eles criticaram a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciada pelo Twitter no último fim de semana, de colocar a proposta em votação no Plenário até o final de junho.
“Mais uma vez, o presidente atropela as comissões da Casa; atropela um debate fértil que estamos aqui realizando”, contestou Jordy. Já Braga destacou que apenas 12 audiências públicas das 63 aprovadas foram realizadas. Ele pediu que o prazo da comissão seja estendido para 40 sessões, enquanto Perondi solicitou mais 10 sessões.
O relator rejeitou a ideia e ressaltou que a decisão de apresentar o relatório no dia 10 foi dele mesmo, e não do presidente da Câmara. O deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF) considerou a medida acertada. Para ele, não haverá consenso mesmo que o colegiado trabalhe por mais muitos meses.
Ajustes no ECA
Ouvida na reunião desta terça, a advogada especialista na área de violência e consultora independente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) Karyna Sposato acredita que o Parlamento não pode decidir sobre a redução da maioridade penal “a toque de caixa”. Na visão dela, a população não tem acesso a informações necessárias a respeito do tema. “A sociedade brasileira não sabe, por exemplo, que a responsabilidade penal do adolescente já começa aos 12 anos. Eles respondem pelos mesmos crimes dos adultos”, observou.
Karyna ressaltou que os adolescentes infratores são punidos com medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei8.069/90), incluindo internação. Segundo ela, os menores de 18 anos devem continuar sendo julgados por uma justiça especializada, com leis específicas. A advogada criticou a possível alteração na Constituição para a redução da maioridade penal. “Todos os países que adotaram sistemas mais severos de repressão da violência tiveram a criminalidade aumentada”, sustentou.
A debatedora defendeu, porém, alterações no ECA, no artigo que trata do tempo de internação previsto para os infratores. Conforme Karyna, hoje em algumas vezes o tempo de internação tem sido excessivo e, em outras, menor do que necessário. Para ela, esse período deve ser fixado previamente à internação. Atualmente, o estatuto não prevê prazo determinado para a internação, e sim que a medida deverá ser avaliada a cada seis meses e que o período máximo de internação não poderá execeder a três anos.
O relator da comissão especial, por sua vez, argumentou que o estatuto não funciona. “Não conheço nenhum delinquente adolescente que tenha cumprido a pena de três anos estipulada pelo ECA”, comentou Bessa. O ex-deputado Benedito Domingos, autor da PEC 171/93, acrescentou que a impunidade tem estimulado os crimes. Ele defendeu a prisão de adolescentes praticantes infratores, mas em “galpões isolados”, separados de criminosos maiores de 18 anos. Segundo ele, isso poderá ser instituído por lei complementar.

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terça-feira, 2 de junho de 2015

IMAGEM DO DIA: Gazeando...

Por Jefferson Calvet
Blog Bacabeira em Foco



As câmeras do blog Bacabeira em Foco flagraram o secretário de esportes de Rosário, Silvestre Teles, na manhã desta terça-feira (02) perambulando pelos corredores da Assembléia Legislativa do Maranhão.

Sem notar a presença do titular do blog, Teles ficou de papo com um cidadão há minutos, mas, quando me aproximei para tirar uma foto mais próxima, ele acabou olhando e melou o suspense.

A pergunta é: O que Silvestre Teles estava fazendo na casa dos deputados?

Com certeza tramando algo.  

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Prefeitura de Bacabeira realiza pagamento dos servidores

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A Prefeitura de Bacabeira, por meio da Secretaria Municipal de Finanças, informa que o pagamento dos servidores públicos municipais, referente ao mês de maio, já foi depositado e já está disponível para saque, desde a tarde desta terça-feira, 2.

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MP pede perda da função pública do prefeito de Alcântara



O Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio da Promotoria de Justiça da Comarca de Alcântara, requereu, em Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, a perda da função pública do prefeito Domingos Santana da Cunha Júnior, mais conhecido como "Araken", devido a ilegalidades em processos licitatórios realizados para aquisição de merenda escolar pela Prefeitura de Alcântara no ano de 2013.

A ação, datada de 21 de maio deste ano, foi formulada pelo promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, após denúncia apresentada pelo vereador Benedito Barbosa. O juízo de Alcântara ainda não se manifestou acerca da propositura da ação.

Na denúncia, o vereador relata a constante falta de merenda na rede municipal de ensino, assim como o descaso do prefeito em prestar os esclarecimentos solicitados acerca do processo licitatório para aquisição de merenda escolar.

As irregularidades foram identificadas nas licitações na modalidade pregão presencial 037/2013 e na dispensa de licitação 06/2013, conforme pareceres técnicos do Centro de Apoio Operacional da Probidade Administrativa do MPMA. Tais inconsistências, no caso do pregão presencial, revelaram-se, entre outras situações, na ausência da aprovação do termo de referência pela autoridade competente, ausência de comprovação de publicação do resumo do edital na internet e em jornal de grande circulação, ausência de comprovação de divulgação do resultado da licitação, todas exigências previstas no Decreto nº 3.555/00.

Para o promotor de justiça Raimundo Nonato Leite Filho, "as ilegalidades cometidas pelo Município de Alcântara, por meio de seu gestor, consubstanciam-se numa série de violações às regras que dispõem sobre o processo licitatório para contratação de bens, obras e serviços na Administração Pública".

Além da penalidade da perda da função, o Ministério Público requer que o prefeito seja punido, ainda, com a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração recebida e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.


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Ministros do TSE criticam unificação das eleições



O presidente do tribunal superior eleitoral, ministro Dias Toffoli, afirmou nesta segunda-feira (01) que, se aprovada, a proposta de coincidência das eleições municipais com as eleições estaduais e federal pode sobrecarregar a justiça eleitoral. De acordo com ele, nas eleições municipais de 2012, por exemplo, foram registradas 535 mil candidaturas. A unificação poderia elevar esse número para milhões.

O vice-presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, levantou outra questão contrária à proposta que faz parte da reforma política em discussão na câmara. Segundo ele, as eleições para prefeito e vereadores têm diferenças conceituais em relação às majoritárias. Ambos afirmaram, no entanto, que caberá ao congresso decidir.


Os dois ministros participaram da sessão especial do Senado em homenagem aos 70 anos da justiça eleitoral.

veja: 


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Comissão aprova exame nacional para avaliar professores da educação básica



Agência Câmara - A Comissão de Educação aprovou a criação do Exame Nacional de Avaliação do Magistério da Educação Básica (Enameb), previsto no Projeto de Lei 6114/09, do Senado.
O texto aprovado é o substitutivo da relatora, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), que altera diversos pontos do projeto original, como o objetivo do exame, sua periodicidade e a aplicação.
O projeto original determina que o exame tenha como objetivo avaliar o desempenho dos professores, enquanto a proposta aprovada pela comissão determina a avaliação dos conhecimentos dos docentes.
Na primeira versão, os resultados poderiam ser utilizados como parte de programas de avaliação de desempenho e progressão de carreira, mas o texto aprovado diz que o exame poderá ser utilizado para processos de seleção temporária ou programas de avaliação de conhecimentos e habilidades.
Sem gratuidade
Outro ponto alterado diz respeito à gratuidade do exame, prevista no projeto original, mas retirada do texto de Dorinha. A deputada também incluiu a elaboração do exame entre as atribuições do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que já desenvolve outros testes.
A inscrição no teste continua sendo voluntária, como prevê o texto original, e professores de escolas públicas e privadas de educação básica poderão participar. Candidatos ao ingresso no magistério também poderão participar.
O período de aplicação também foi alterado. No texto original, os professores fariam os exames a cada cinco anos, mas a comissão preferiu diminuir a periodicidade para dois anos. Professores de educação indígena e quilombola também poderão ser avaliados.
Provas diferentes
As provas terão partes diferentes: uma comum a todo o território, e outra que diga respeito à região em que trabalha o professor. Também poderão ser usadas para levantar o perfil dos professores e suas condições de trabalho.
A deputada Professora Dorinha destacou que exames são ferramentas para qualificação e valorização dos professores, sendo utilizados em vários países como Estados Unidos e Alemanha.
Ela analisou diversos relatórios apresentados ao projeto no decorrer da sua tramitação para embasar o substitutivo apresentado. “A certificação, bem aplicada, constitui elemento importante de valorização e de distinção profissional”, ressaltou.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Vereadores batem boca na câmara de Rosário

Por Jefferson Calvet
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Os vereadores Jardson Rocha (PP) e o presidente da Câmara, vereador Agenor Brandão (PV) bateram boca na sessão desta segunda-feira (01), durante o uso do pequeno expediente dos trabalhos legislativos em Rosário.

O motivo do bate-boca foi a ‘bendita’ CPI da saúde, criada há mais de uma semana por ato da presidência da Câmara municipal.

Jardson denunciou má fé do presidente da câmara ao criar a comissão parlamentar de inquérito sem autorização dos parlamentares. É certo que o requerimento de solicitação de abertura da CPI contou com dez assinaturas, mas, segundo Jardson, o presidente da casa havia arquivado a matéria há dois meses.

O clima ficou tão tenso que Jardson levou uma pizza ao plenário e apresentou em tribuna durante seu discurso, fazendo alusão ao resultado da CPI.

Brandão, por sua vez, não ficou por baixo e respondeu a altura dizendo se sentir impressionado em saber que os vereadores que tanto cobravam a falta de saúde na cidade, querem retirar suas assinaturas da comissão. Segundo Brandão, Jardson foi um dos vereadores que mais cobrava e denunciava a saúde pública de Rosário, nos anos de 2013 e 2014, e não entende reclinada do parlamentar na abertura da CPI.

Por pouco a discussão entre os dois parlamentares não tomou rumo pessoal.

O vereador Jardson solicitou ainda, em forma de matéria verbal, cópia do teor e áudio da ata da sessão que deliberou a votou o requerimento que criou a comissão parlamentar de inquérito – CPI. O requerimento verbal do vereador Jardson foi aprovado pelos parlamentares.

GRANDE EXPEDIENTE

No segundo expediente da sessão, todos os vereadores tiveram oportunidade de usar a tribuna novamente, a contar o vereador Jardson Rocha, o penúltimo a usá-la.

Nesse expediente, Jardson voltou a bater boca com o presidente da casa e ainda articulou para que Brandão, o último inscrito, não pudesse usar a tribuna.

Com a ausência do vereador Carlos do Remédio (SD), o parlamento nesta sessão contou apenas com 12 vereadores presentes.

Antes de iniciar o pronunciamento de Jardson, os vereadores Léo Cavalcante (PTB), Sandro Marinho (PSD) e Nazareno Barros (PTdoB) já haviam deixado o plenário; e quando usou e findou seu discurso, Jardson, Pedrosa Necó (PSB) e Jorge do Bingo (PTdoB) também deixaram a câmara.

Da tribuna, o vereador anunciou que iria esvaziar o plenário, justamente para que Brandão não pudesse usar a tribuna por falta quórum. Brandão ficou injuriado com a atitude do colega e prometeu revanche para a próxima sessão.

O negócio tá ficando sério...


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Parlamento rosariense aprova Moção de pesar...

Por Jefferson Calvet
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A câmara municipal aprovou, nesta segunda-feira (01), Moção de pesar de autoria do vereador Sandro Marinho (PSD) pelo falecimento de Maria da Natividade Pereira dos Santos, mais conhecida como Dona Cota, presidente do Bumba Boi de Pixuruca, do bairro Vila Vitória, em Rosário.

Dona Cota estava internada há vários dias na UTI do hospital Carlos Macieira com complicações em vários órgãos, e precisava passar por procedimento de hemodiálise todos os dias.

Maria da Natividade faleceu na manhã do mesmo dia.

Ao usar a tribuna, Sandro Marinho sugeriu um minuto de silencia pela morte da proprietária do Boi de Pixuruca. “Neste momento sofrido e de dor, rogamos a Deus que conceda o consolo necessário à família de dona Cota; e com o pensamento de que a morte é a continuação para a vida eterna, aceitem nosso sincero pesar”, Completou!


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segunda-feira, 1 de junho de 2015

Vereadores de Rosário lamentam suspensão de sessão por ‘falta de quórum’

Por Jefferson Calvet
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Os vereadores Léo Cavalcante (PTB), Luis Carlos (PP), Jardson Rocha (PP), Sandro Marinho (PSD), Nazareno Barros (PTdoB), Jorge do Bingo (PTdoB) e Pedrosa Necó (PSB), usaram a tribuna para lamentar a não realização da sessão do último dia 25 de maio, por ‘falta de quórum’.


A sessão foi suspensa pelo presidente da Câmara, vereador Agenor Brandão (PV), após fazer três chamadas em plenário para dar início à sessão. O argumento dos parlamentares é, justamente, por ter havido sete assinaturas no livro da mesa diretora, e que, portanto, havia parlamentares suficientes na casa para realizar os trabalhos naquele dia.

No dia em questão, estavam presentes 11 dos 13 vereadores da casa, porém, ao iniciar os trabalhos, não estavam em plenário.  

Magno Nazar (PRP) rebateu as reclamações e sugeriu a manutenção da união e da paz entre os parlamentares. Ele disse que, assim como faltou coerência ao presidente, faltou também educação aos vereadores, pois, na hora da chamada não havia quórum em plenário, embora os parlamentares estivessem nas dependências da casa.

Brandão também rebateu as reclamações dos colegas parlamentares e disse que ficou surpreso com a postura dos meus colegas. “Se o regimento diz que as sessões devem iniciar às 17h, e ainda 15 minutos de tolerância, não tem como descumprir o que manda o regimento. Eu fiz uma chamada às 17:15, outra às 17:20 e a última às 17:25h, mas por falta da presença no plenário não foi possível realizá-la”. Disse.

Como presidente do poder legislativo, Brandão reiterou que é de paz e quer manter a paz com o colegiado, mesmo por que sempre buscou isso durante seus dois mandatos de vereador. Ele rebateu ainda as acusações de patrulhamento e disse que pretende continuar respeitando a todos os vereadores, mas que o regimento da câmara terá de ser cumprido.

Sem dúvida nenhuma, esse problema está afetando as relações no parlamento rosariense. Os constantes desentendimentos entre os vereadores está caindo com maus olhos na sociedade do município.

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CPI DA SAÚDE: Vereadores devem retomar discussão na sessão de hoje (01)

Por Jefferson Calvet
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Os vereadores da cidade de Rosário devem retomar a discussão do polêmico requerimento que instaurou a comissão parlamentar de inquéritos – CPI, no dia 19 de maio, porém gerou uma crise no parlamento rosariense.

Leia mais:

Após atender ao requerimento assinado por 10 dos 13 vereadores da câmara municipal da cidade solicitando a criação da CPI para investigar a Saúde pública de Rosário, o presidente do legislativo municipal, vereador Agenor Brandão (PV) publicou o decreto legislativo criando a polêmica comissão.

Como não houve sessão na última segunda-feira (25), por ‘falta de quórum’, o plenário da câmara não teve a oportunidade de discutir o assunto, haja vista que muitos dos que assinaram a matéria não aceitam fazer parte da CPI, e retiraram suas assinaturas do requerimento.

O líder do governo Irlahi Linhares (PMDB) na câmara, vereador Pedrosa Necó (PSB), não foi signatário da proposta, mas, mesmo assim, teve seu nome arrolado na comissão. Ele foi um dos que solicitaram, através de requerimento à mesa diretora, a retirada de seu nome da comissão.

A sessão de logo mais promete pegar fogo, e um dos temas principais será a criação desta CPI da Saúde.

Vale a pena conferir...

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